domingo, 26 de junho de 2011

INFELIZMENTE SOMOS ASSIM


Vamos nos lembrar que uma boa parte do povo brasileiro, é assim e muitos médiuns que deveriam zelar por sua postura e ética são assim:


1 - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas;
2
- Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas;
3
- Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração;
4
- Troca ‘voto’ por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura;
5
- Fala no celular enquanto dirige;
6
-Trafega pela direita nos acostamentos durante um congestionamento;
7
- Para em filas duplas, triplas em frente às escolas;
8
- Viola a lei do silêncio;
9
- Dirige após consumir bebida alcoólica;
10
- Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas;
11
- Espalha mesas e churrasqueira nas calçadas;
12
- Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho;
13
- Faz "gato" de luz, de água e de tv a cabo;
14
- Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos;
15
- Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto;
16
- Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20;
17
- Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes;
18
. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes;
19
- Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado;
20
- Compra produtos ‘pirata’ com a plena consciência de que são ‘piratas’;
21
- Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca;
22
- Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem;
23
- Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA;
24
- Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho;
25
- Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo;
26
- Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha;
27
- Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado;
28
- Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem;
29
. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes e não devolve;
"Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos, mas esquecemos da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta, o que só vai acontecer através dos nossos exemplos: "ética, honestidade, dignidade, educação, responsabilidade e consciência política”.
A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!
Por muitas vezes num terreiro de umbanda é a mesma coisa,tem médium que não frequenta assiduamente o culto,falta por qualquer coisa,reclama das diretrizes da casa,não concorda com a cartilha de sua própria casa,gera intrigas e fofocas com outros médiuns,cobiça o desenvolvimento dos outros,não presta atenção nas doutrinas e ainda acha que vai evoluir na umbanda!
Enquanto alguns médiuns acharem que certas coisas vão mudar em suas vidas sem nenhum esforço ou reforma íntima vão estar cometendo um enorme engano,pois se queremos modificar algumas situações difíceis temos que nos distanciarmos delas primeiro,ninguém abandona o vício da bebida frequentando diariamente um boteco,temos que mudar nossa visão e o jeito de enxergarmos certas coisas para tentar resolvê-las

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OGUM O DEUS DO FERRO

Na Terra criada por Oxalá, em Ifé, os Orixás e os seres humanos trabalhavam e viviam em igualdade. Todos caçavam e plantavam usando frágeis instrumentos feitos de madeira, pedra ou metal mole. Por isso o trabalho exigia grande esforço. Com o aumento da população de Ifé, a comida andava escassa. Era necessário plantar uma área maior.
Os orixás então se reuniram para decidir como fariam para remover as árvores do terreno e aumentar a área de lavoura. Ossaim, o Orixá da medicina, dispôs-se a ir primeiro e limpar o terreno. Mas seu facão era de metal mole e ele não foi bem sucedido. Do mesmo modo que Ossaim, todos os outros Orixás tentaram, um por um, e fracassaram na tarefa de limpar o terreno para o plantio. Ogum, que conhecia o segredo do ferro, não tinha dito nada até então.
Quando todos os outros Orixás tinham fracassado, Ogum pegou seu facão, de ferro, foi até a mata e limpou o terreno. Os Orixás, admirados, perguntaram a Ogum de que material era feito tão resistente facão. Ogum respondeu que era o ferro, um segredo recebido de Orunmilá. Os Orixás invejaram Ogum pelos benefícios que o ferro trazia, não só à agricultura, como à caça e até mesmo à guerra.
Por muito tempo os Orixás importunaram Ogum para saber do segredo do ferro, mas ele mantinha o segredo só para si. Os Orixás decidiram então oferecer-lhe o reinado em troca do que ele lhes ensinasse tudo sobre aquele metal tão resistente. Ogum aceitou a proposta. Os humanos também vieram a Ogum pedir-lhe o conhecimento do ferro. E Ogum lhes deu o conhecimento da forja, até o dia em que todo caçador e todo guerreiro tiveram sua lança de ferro



Mas, apesar de Ogum ter aceitado o comendo dos Orixás, antes de mais nada ele era um caçador. Certa ocasião, saiu para caçar e passou muitos dias fora numa difícil temporada. Quando voltou da mata, estava sujo e maltrapilho. Os Orixás não gostaram de ver seu líder naquele estado. Eles o desprezaram e decidiram destituí-lo do reinado. Ogum se decepcionou com os Orixás, pois, quando precisaram dele para o segredo da forja, eles o fizeram rei e agora dizem que não era digno de governá-los.
Então Ogum banhou-se, vestiu-se com folhas de palmeira desfiadas, pegou suas armas e partiu. Num lugar distante chamado Irê, construiu uma casa embaixo da árvore de Acocô e lá permaneceu. Os humanos que receberam de Ogum o segredo do ferro não o esqueceram. Todo mês de dezembro, celebravam a festa de Uidê Ogum. Caçadores, guerreiros, ferreiros e muitos outros fazem sacrifícios em memória de Ogum, que se tornou senhor do ferro para sempre.

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OS SETE SORRISOS DO PRETO VELHO


O Primeiro sorriso é pelo médium que está sempre zelando por sua conduta e equilíbrio espiritual, quando um preto velho ou outra entidade chega no terreiro, o mesmo trata com tamanho carinho.

O Segundo sorriso é pelas crianças carnais que em muitas ocasiões estão presentes nas giras, o ambiente de alegria, amor e muito carinho.

O Terceiro sorriso é pelos médiuns que estão dispostos a ajudar e zelar pela casa de nosso pai que chegam cedo para ajudar, os que vem fora dois dias de trabalho para organizar a casa pela sua propria vontade e que muitas das vezes são os primeiros a chegarem nas giras e os últimos a sairem também.

O Quarto sorriso é pela assistência quando olhamos para eles e vimos através de seus olhares, humildade, solidariedade, igualdade e vontade de receber a caridade, pois estes olhares são de sentimentos que brotam em nossos corações.

O Quinto sorriso é pelo consulente que vem até junto de nós e fala: HOJE MEU PRETO VELHO, NÃO VIM PARA PEDIR E SIM PARA AGRADECER A NOSSO PAI OXALÁ POR TUDO QUE RECEBI

O Sexto sorriso é pelo zelo com que o dirigente, tem por nossa mãe UMBANDA, pelos seus irmãos, por muitas vezes, por sua tamanha humildade não sabem a tamanha referência que é.

O Sétimo sorriso é por agradecimento aos orixás, pois por intermédio deles nosso Zambi, maior oportunidade de poder-mos praticar a caridade e elevar-mos nossa espiritualidade.


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