quinta-feira, 20 de junho de 2013

ROUPA CERTA

Um dia um médium recebeu a notícia de seu pai de santo que iria dar sua última obrigação de santo e se tornaria também um pai de santo. Ficou tão eufórico e envaidecido que quase não se conteve quando disse a  um irmão de santo:
- Serei um grande médium agora. Preciso de roupas novas imediatamente, roupas que façam jus à minha nova posição na casa.

O irmão,mais velho de corrente então, lhe recomendou um alfaiate:
- Conheço o alfaiate perfeito para você. É um velho sábio que sabe dar a cada cliente o corte perfeito. Vou lhe dar o endereço.

E o futuro pai de santo foi ao alfaiate, que cuidadosamente tirou suas medidas  e depois de guardar a fita métrica, ponderou:
- Há mais uma informação que preciso ter.Desde quando o amigo é pai de santo?
Surpreso,o vaidoso médium retrucou:
- Ora, o que isso tem a ver com a medida da minha túnica?
O sábio alfaiate lhe disse, pausadamente:
- Não posso fazê-lo sem obter esta informação amigo. É que um pai de santo recém-consagrado fica tão deslumbrado com o sacerdócio que mantém a cabeça altiva, ergue o nariz e estufa o peito. Assim sendo, tenho que fazer a parte  da frente maior que a de trás.
Anos mais tarde, quando está ocupado com o seu trabalho de caridade e os transtornos advindos da experiência o tornam sensato, e olha adiante para ver o que  vem em sua direção e o que precisa ser feito a seguir, aí então eu costuro  o manto de modo que a parte da frente e a de trás tenham o mesmo  comprimento.

Fez uma pausa e continuou a explicar:
- E mais tarde ainda, depois que o senhor está curvado pela idade e pelos anos de trabalho cansativo, sem mencionar a humildade adquirida através de uma vida de esforços, então faço o manto de modo que as costas fiquem mais longas que a frente. Portanto, tenho que saber há quanto tempo voçe está no sacerdócio, para que a roupa lhe assente  apropriadamente.


O novo pai de santo saiu da loja pensando menos na túnica e mais no motivo  que levara seu amigo a mandá-lo procurar exatamente aquele alfaiate

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terça-feira, 18 de junho de 2013

MEU AMIGO ZÉ...


Sobre o Zé Pilintra, existem várias histórias contadas de boca em boca, tão cheias de ousadia e mistério quanto as de outros mitos nordestinos tais como o cangaceiro Lampião e sua parceira Maria Bonita; o bandido Cabeleira; o cangaceiro Corisco e tantos outros.



Todos que conhecem ou ouviram falar de Zé Pilintra concordam ao menos em um ponto: ele era um pernambucano e não levava desaforo pra casa, frequentava os cabarés da cidade de Recife, defendia as prostitutas, gostava de música, fumava cigarros de boa qualidade e apreciava a bebida.




Contam que nasceu no povoado de Bodocó, sertão pernambucano e muito criança teve que fugir da terrível seca de meados do século passado, a família de José dos Santos rumou para a Capital Recife em busca de uma vida melhor, mas o destino lhe roubou a mãe, antes mesmo que o menino completasse 3 anos e, logo a seguir se pai morreu de tuberculose . zézinho ficou orfão e teve que enfrentar o mundo juntamente com seus quatro irmão menores. Cresceu no meio da malandragem, dormindo no cais do porto e sendo menino de recados de prostitutas. Sua estatura alta e forte granjeou-lhe respeito no meio da malandragem. Não apartava nunca de uma peixeira de seis polegadas de aço puro que ganhara de um marinheiro inglês com o qual fizera amizade.







Conta-se que, certa vez, Zezinho, teve que enfrentar cinco policiais numa briga no cabará da Jovelina, no bairro de Casa Amarela.



Um dos soldados recebeu um corte de peixeira no rosto que decepou-lhe o nariz e parte da boca. Doze tiros foram disparados contra Zezinho, mas nenhum deles o atingiu. Diziam que ele tinha o corpo fechado.



Naquele mesmo evento, Zezinho conseguiu desvencilhar-se dos soldados, ferindo-os gravemente, um dos quais veio a falecer dias depois. Antes que chegassem reforços, Zezinho já tinha fugido ileso, indo se esconder na casa do coronel Laranjeira, um poderoso usineiro pernambucano, protetor do rapazote. Contava ele, naquela ocasião com 19 anos de idade e por este fato passou a se chamar Zé Pilintra Valentão. Este apelido foi dado pelos próprios soldados da polícia pernambucana. Pelintra significa pilantra, malandro, janota etc.

Tempos depois de sair do esconderijo, Zezinho agora apelidado de Zé Pelintra Valentão, passou a fazer fama na cidade de Recife. Embora fosse querido por todos que o conheciam, não perdia uma briga e sempre saía vitorioso.



Gigolô inveterado, tinha mais de vinte amantes espalhadas pela cidade, das quais obtinha dinheiro para sua vida boêmia. Sempre vestido em impecáveis ternos de linho branco, camisas de cambraia adornadas por uma gravata de seda vermelha e um lenço branco na algibeira do paletó; na cabeça um chapéu panamá e os sapatos de duas cores compunham-lhe o tipo. Não raro poder-se-ia encontrá-lo sobraçando um violão pequenino, indo ou vindo das serestas, dos cabarés e botequins que frequentava. Nunca lhe faltava dinheiro no bolso, nem amigos para mais um trago.

Dentro de nossa umbanda,da forma explicada em doutrina em nossa casa é que existem várias falanges de Zé Pelintra. Dentre elas: Zé Pelintra do Cabo, Zé Pelintra dos Anjos, Zé Pelintra das Almas, Zé Pelintra da Lapa, Zé Pelintra da Estrada ,cada falange tem sua própria lenda. São homens que tiveram uma história de vida muito semelhante a de Zé Pelintra: fanfarrões, beberrões, mulherengos, sempre envolvidos em brigas, etc. Geralmente, morriam assassinados por amantes, por homens destas, ou ainda, por amigos traidores. Assim sendo, após desencarnarem, receberam auxílio espiritual e assumiram a falange de Zé Pelintra. Tem o direito de falar em nome deste, porém, tem sua prória história de vida e de morte.
Não é por ser seu aparelho,mas acho que poucas entidades na umbanda possuem sua magnitude em tantas esferas religiosas como o Sêo zé,querido por muitos,mesmo tendo sua imagem e arquétipo tão distorcidos por quem não o conhece bem,se bem que muuuitooos conhecem e chegam aqui dizendo que nunca ouviram falar!!!
vejam só isso: 

http://youtu.be/HJQ6jE3FXuE


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CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE CONCORDANDO?



Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos


Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.

O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Reiki e do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células onde ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram
a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.
Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.

O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril deste ano!

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segunda-feira, 17 de junho de 2013

POMBOGIRA MARIA CACHAÇA OU MARIA MARMOTA?????


Certa vez a noite,lá em meados de 1990, estava indo na casa de um amigo no bairro da penha,(pegado ao tatuapé),bairro que eu morava em são paulo, saindo da avenida Aricanduva, quando comecei a ouvir o som de atabaques. Procurei identificar o local de onde vinha o som e notei que partia de um pequeno terreiro uns 10 metros adiante,me aproximei do portão, e minha intenção era conhecer aquele terreiro tão perto de minha casa . O nome do terreiro era “Templo de Umbanda Jurema da Mata e Maria Cigana”. 



Nessa época eu já sabia que terreiros que adotam “nomes cruzados”, eram problemáticos. Quando entrei no salão e me sentei na assistência,percebi que a casa de aproximadamente 50 metros quadrados estava muito suja e dividida em dois ambientes, um para a assistência e outro para o ambiente do congá. No congá estavam colocadas as imagens católicas que todos conhecemos, as imagens tinham aproximadamente 20 centímetros de altura, outras eram menores ainda. Na parede oposta ao congá havia a imagem da pomba gira cigana em tamanho natural, ou seja, era do tamanho de uma mulher com 1,75 m. de altura e nos pés da imagem estavam acesas velas pretas com algumas garrafas de pinga. Achei o fato interessante por destoar tanto, já que os santos mereciam pequenas imagens empoeiradas e a linha da esquerda era amplamente reverenciada, sentei no banco e fiquei observando. Os atabaques eram batidos em som altíssimo, chegava a perturbar e olha que gosto de batuque.


 Na corrente haviam doze médiuns, todas moças na faixa de vinte anos, meninas para falar a verdade e todas cantavam pontos de saudação aos Orixás,até estranhei não haver médiuns homens,mas...
Após uns vinte minutos chegou a mãe de Santo para abrir os trabalhos, era uma mulher de aproximadamente 50 anos e uns 120 quilos de peso(não tô mentindo tá!), estava vestida de vermelho com detalhes em dourado na sua roupa, a roupa para dizer a verdade até que era bonita e com bons tecidos!!!
Iniciou-se o ritual de chamada, chamando diretamente a Maria Cigana, que após chacoalhar energicamente a mulher, aparentemente incorporou na mãe de santo. A primeira coisa que lhe deram foi um cigarro em uma piteira dourada e uma garrafa de pinga, o que achei estranho, porque Pomba Gira normalmente bebe champanhe, mas aquela tomava pinga e aos goles bem grandes.
 As médiuns da corrente não incorporavam, só assessoravam a Maria Cigana. E após alguns minutos, depois de cantar e dançar a Maria Cigana ordenou.
- Que entre meu primeiro filho!!!


O primeiro ''filho'',como ela chamou era um senhor de aproximadamente 40 anos e devia ser operário de alguma indústria próxima, por que deixou sua marmitinha e sua mochila no banco da assistência e entrou para conversar com a Maria Cigana,que já estava no meio da garrafa de pinga.
Após um acalorado e demorado abraço em seu consulente, a Maria Cigana perguntou a ele:
- Você quer com ou sem?
O homem respondeu:
-Eu quero com!

Após ouvir a resposta a Marmota da pombagira encheu a boca de pinga e beijou o homem na boca e injetou a pinga dentro da boca dele. Quase cai do banco, como podia estar acontecendo uma coisa medonha e nojenta como aquela, como uma pessoa em seu bom senso pode permitir  situação tão imoral.


Logo após o atendimento desse homem, que antes de ir embora tomou mais uma esguichada de cachaça na boca, entrou uma moça de uns 20 anos, que também ouviu a mesma pergunta, “com ou sem”, a moça é lógico respondeu sem.(ufa!,menos mal)
Durante a consulta, à moça ouviu um monte de atrocidades e babaquices, ouviu que havia trabalho feito para ela e que ela não conseguiria se casar com homem algum por causa desse trabalho. A menina apavorada perguntou o que fazer e ouviu de uma das cambones que teria que fazer um trabalho de limpeza para anular o que lhe haviam feito e que esse trabalho lhe custaria algum dinheiro.
Logo em seguida entrou outro homem, bem vestido, que ao chegar perto da Maria Cigana, já foi  logo dizendo “com”  e tomou também a sua cachaça.
Fui embora atordoado e muito triste. Como podia alguém denegrir de tal forma a religião de Umbanda, numa época que eu ainda estava me desenvolvendo,como podiam cometer tais atrocidades. Como podiam  desrespeitar de tal forma as coisas Santas.

Agora analise com o seu bom senso se uma situação imunda como aquela pode ser chamada de ritual de Umbanda. Aquilo não era um ritual de Umbanda, era na realidade safadeza de baixo nível. Na realidade aquela mulher não era uma Mãe de Santo, era uma imoral que se dizia umbandista quando na realidade não era nada, o espírito que lá incorporava, SE É QUE HAVIA INCORPORAÇÃO, não era uma pomba gira verdadeira, as “comadres  verdadeiras” não se comportam dessa forma. Se havia incorporação verdadeira tratava-se de um ''kiumba'' uma classificação de espíritos de baixíssima  evolução, verdadeiros marginais do astral que normalmente mistificam os exús. A intenção primária daquela mulher era atrair pessoas desavisadas, normalmente muito perturbadas que procuram soluções milagrosas para seus problemas e normalmente se dão muito mal nesses locais. 


O objetivo de um local como aquele ao colocar uma placa informando ser um templo de Umbanda, quando na verdade aquele local era uma mentira, era atrair gente ignorante em relação ao que praticamos. A intenção era extorquir dinheiro de infelizes, que ignorantes procuram esse tipo de solução para seus problemas.
Esse tipo de conduta aumenta seriamente o “karma”de qualquer um que aja dessa forma, é um dinheiro amaldiçoado e aquele que assim vive, explorando gente incauta e muitas vezes inocente, pagará exemplarmente no mundo espiritual por todo dinheiro arrecadado em nome de Deus e das coisas Santas, um dia conhecerão a justiça divina e nessa ocasião sentirão no próprio couro o que significam “trevas e ranger de dentes”
Ignorantes como aquela, conheci aos montes. Nossa religião está farta dessa gentalha,vemos aos montes , estamos cansados de sermos acusados de praticar monstruosidades como aquelas. São imorais, gente de mau caráter, exploradores da fé das pessoas que desconhecem as nossas práticas. Acredito até que as verdadeiras comadres fiquem ofendidas com essas mistificações baratas e mesquinhas
Como aprendi e vivo ensinando,  nos terreiros sérios são evocados para dar atendimento às pessoas que procuram os nossos templos de modo supervisionado . Exú é assunto sério e a eles não se pedem favores  e nem se permitem trabalhos sem a supervisão de um guia de umbanda.
Locais como este que narrei não podem ser chamado de terreiros de umbanda, na realidade não eram nem  “Quimbanda”, na verdade é até difícil conseguir adjetivos que possam classificar um local imundo como aquele.

Essa escória infelizmente transmite aos que não compreendem o que é Umbanda, justamente o que a Umbanda não é,  e o que a Umbanda não pratica.


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O PESO DA FÉ

Uma senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num mercado, aproximou-se do proprietário conhecido pelo seu jeito grosseiro e arrogante , e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente, não podia trabalhar e que tinham quatro filhos para alimentar.
O dono do mercado zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento,com aquele jeito irritante que alguns imigrantes que prosperaram na cidade de são paulo carregam.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
- "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu o tiver..." 


Ao que o comerciante lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta no seu mercado

Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do mercado e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante falou meio relutante para a mulher:
- "Você tem uma lista de mantimentos?"

- "Sim", respondeu ela ...
- "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos".
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo.


Completamente pasmo com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado: - "Eu não posso acreditar!"
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido...
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado pois não era uma lista de compras e sim uma oração que dizia: - "Meu Deus, o senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos..."
O homem deu as mercadorias para a mulher no mais completo silêncio. Ela agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta, dizendo: - "Valeu cada centavo!"
Muito mais tarde o comerciante reparou que a balança havia quebrado.


Só Oxalá sabe o quanto pesa uma prece...


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TEM QUE VER PRÁ CRER NÉ????

Certamente vocês já ouviram falar de São Tomé,um dos discipulos de cristo. Ele dizia o seguinte: “Preciso ver para crer.” Conheço inúmeras pessoas assim e tenho alguns bons exemplos aqui dentro da T.U.O.D, porém ao meu ver São Tomé estava enganado. Ao contrário dele, eu preciso “crer para ver”. Imagine se todos os brasileiros ficassem de braços cruzados dizendo: “Eu só acredito que a situação do Brasil melhore na hora em que melhorar.” Se for assim, nunca vai melhorar. O segredo é crer para ver.
Um vendedor de sapato foi à África, enviado por sua empresa, para vender suas mercadorias. Logo que desembarcou, viu que todos estavam descalços e passou um telegrama para a empresa: “Volto no próximo navio. Ninguém aqui usa sapatos.”
Poucos dias depois, chegou um vendedor de outra empresa de calçados. Viu o mesmo quadro: nas ruas, todos andando descalços, e passou o seguinte telegrama para sua firma: “Vou me estabelecer por aqui. Ótimas perspectivas. Não temos concorrência.”
O segredo não é ver para crer e, sim, crer para ver. Esse segredo está em você acreditar primeiro em si mesmo. Antes de outros acreditarem em você, é você quem deve acreditar em si mesmo.Não adianta querer que as coisas mudem se vc não fizer a sua parte e  acreditar que realmente elas podem mudar.Depois que isso ocorrer, a situação fica boa. Acreditando em você mesmo, pode manifestar aquilo em que acredita.
“Não. Só depois de ver vou acreditar.” Se você pensa assim, não acredita em moléculas. Você já viu um átomo? Não? Mas acredita em átomos? Acredita em moléculas, mesmo sem ter visto? Se você faz questão de ver para crer, nunca vai inventar nada, vai ter que ficar sempre comendo a poeira de alguém.
As pessoas que realmente jogam a civilização para a frente são as que seguem o conceito do “crer para ver” em vez do “ver para crer”. Isso faz toda a diferença. Se ficar esperando alguém fazer primeiro para depois fazer, você fica assim: “Que idéia bonita, olha só, se eu tivesse tido aquela idéia...” Quantas idéias boas você já teve e não fez nada com elas? O maior tesouro do mundo está no cemitério: idéias brilhantes de indivíduos que nunca tiveram coragem, nunca acreditaram em si mesmos.
Se você tem boa idéia, coloque-a em prática. Acredite. Assim o Universo vai conspirar a seu favor,o astral irá lhe energizar de modo suficiente para que consiga.
Ele sempre conspira a favor dos que acreditam. Mas não basta acreditar. Acreditar é importante, mas há uma tecnologia para ajudar a realizar suas metas. Força de vontade sem estratégia correta não leva você a lugar nenhum. A combinação das duas faz grande diferença. Você poderá aprender mais no livro O Sucesso não Ocorre por Acaso. Otimismo sozinho não resolve, pessimismo atrapalha.

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OS DEZ MANDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS



1. FALE com as pessoas. Nada há tão agradável e animado quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de "sorrisos amáveis".

2. SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
 
3. CHAME as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir o  seu próprio nome.
 
4. SEJA amigo e prestativo. Se você quiser ter amigos,
seja amigo.
 
5. SEJA cordial. Fale e aja com toda a sinceridade: tudo o que você fizer, faça-o  com todo prazer.
 
6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que você sabe o que sabe. Seja sinceramente interessado pelos outros.
 
7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os líderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiança, elevar os outros.
 
8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia:  o seu, o do outro, e o lado de quem está certo.
 
9. PREOCUPE-SE com a opinião dos outros. Três comportamentos de um verdadeiro líder: ouça, aprenda e saiba elogiar.
 

10. PROCURE apresentar um excelente serviço. O que realmente vale em nossa vida  é aquilo que fazemos para os outros.

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