quarta-feira, 3 de julho de 2013

ESSE NOSSO AMIGO EXÚ!

Exu é ativador de nossos merecimentos. É o que propicia nossas vitórias e nossas derrotas, pois nem sempre sabemos lidar com a vaidade, o ego, o egoísmo e a soberbia que aflora de forma acentuada quando se conquista algo ou alguém. Exu é quem abre nossos caminhos, mas também fecha, tranca e acorrenta nossa vida quando nos encontramos desequilibrados e viciados numa maldade e numa possessão sem fim. Isso é a Lei e assim é EXU!
Exu é a força que atua sobre o negativo de qualquer pessoa tentando equilibrar essa ação. É aquele que faz o erro virar acerto e o acerto virar o erro. É aquele que escreve reto em linhas tortas, escreve torto em linhas retas e escreve torto em linhas tortas.
Mesmo nos momentos em que nos vemos no meio do caos, Exu sabe fazer com que a ordem prevaleça. Exu não gosta de displicência e de injustiça, não aceita nada mais e nada menos do que lhe é de direito e de dever.
 EXU VINGA-SE POR CAUSA DE EBÓ FEITO COM DISPLICÊNCIA
Alumã era um lavrador que precisava de chuvas, pois seus campos estavam secos e a plantação toda ia se perder. Alumã ofereceu um ebó para Exu mandar chuva. Ofereceu a Exu pedaços de carne de bode.
Como a comida estava muito apimentada, Exu ficou com muita sede.
Exu procurava água para matar a sede implacável, mas água não havia, estava tudo seco no lugar. Exu então abriu a torneira da chuva. Ela jorrou como nunca, fazendo com que o povo se regozijasse com Alumã. As colheitas estavam salvas!
Mas a chuva não cessou.
Alumã percebeu dias depois que já bastava de chuva. Já chovera em excesso e as colheitas corriam perigo, agora era água em demasia; uma inundação.
Alumã tornou a oferecer a Exu carne de bode, mas agora cuidou que a pimenta estivesse no ponto certo. Exu aceitou o ebó e estancou a chuva. Exu é justo, cantou Alumã.
Reginaldo Prandi do livro “Mitologia dos Orixás”

Exu não faz, não participa e não orienta nenhum tipo de magia negativa, Exu é Mago Realizador por excelência, e conhece absolutamente tudo sobre magia. No entanto, conhece também a Lei Divina e a cumpre com perfeição a cada momento. Magia negativa é ação do homem que deseja mais do que pode, deve e merece. Exu dá e faz somente aquilo que for de merecimento e de necessidade para o Ser, segundo a Lei Divina.
EXU, palavra iorubá (Èsù) pode ser traduzida como “esfera” representando o infinito, o que não tem começo nem fim e que está em todos os lugares, no Tudo e no Nada.
Ele é o “mensageiro”, recebe e leva os pedidos e as oferendas dos seres humanos ao Orum, o céu. É o Senhor dos caminhos, das encruzilhadas, da entrada e da saída. É o movimento inicial e dinâmico que leva à propulsão, ao crescimento e à multiplicação.
São espíritos iluminados que, de forma muito peculiar, conhecem nosso íntimo e nossa conduta muito mais que nós mesmos.
  • Exus do Cemitério – normalmente têm a regência de Omulu, são quietos, de pouca fala e reservados. São exigentes e trabalham muito nos descarregos fortes, desmanches de demandas antigas e conscientização da vida humana.
  • Exus da Encruzilhada – normalmente têm a regência de Ogum. Não são tão quietos como os de cemitério, mas são extremamente valentes, exigentes e duros. Trabalham muito na abertura de caminhos, na quebra de demanda e em situações que precisam urgentemente de mudança.
  • Exus da Estrada /rua – normalmente têm a regência de Oxóssi. São mais falantes, brincalhões e risonhos, no entanto exigem a verdade de seus fieis conhecendo a intenção de uma palavra e de um pedido mesmo que eles estejam em pensamento.
Seu dia da semana é Segunda feira,  dia propício para magias e rituais que invoquem paz, fertilidade, harmonia e meditação. De energia lunar o dia favorece novos começos e confere poder.
Suas contas são pretas (neutraliza/absorve) e vermelhas (ativa/irradia), reafirmando a energia da contradição de Exu.
Algumas representações são: o FALO – representa a fertilidade da vida, o poder sexual, reprodutivo e gerativo. Nas “religiões da natureza”, o sexo é um ato sagrado. E se ele é sagrado, seus frutos também são. A noção de pecado original seria uma aberração nesse sistema religioso; além disso, um dos ideais do estilo de vida iorubano era ter uma família numerosa e, portanto, o culto a Exu fazia-se essencial; o TRIDENTE – tradicionalmente divino para várias culturas e deuses como, por exemplo, Netuno, Posseidon, Shiva. Tridente representa a trindade; o alto, o meio e o embaixo; Céu, Mar e Terra; Luz, sombra e trevas; o CHIFRE – Representa fertilidade, vitalidade, sabedoria e a ligação com as energias do Cosmo. Símbolo de realeza, divindade, fartura, honra e respeito, muitos Deuses antigos como Cornífero, Baco, Pã, Dionísio e Quiron foram representados com chifres que também eram usados pelo homem que saía em busca de caça e que ao retornar à sua tribo colocava os chifres do animal capturado com a finalidade de mostrar a todos que ele venceu os obstáculos. Há dois tipos de chifres: Chifre de boi – voltado para cima, está ligado ao poder da Lua, da noite com sua fertilidade; atribuído à energia do feminino. Chifre de carneiro – geralmente recurvado e que está ligado ao poder do Sol criador da vida; atribuído à energia do masculino; o OGÓ – bastão com cabaças de Exu que representa o falo. Espécie de cetro mágico com que ele se transporta aos lugares mais longínquos. Do ioruba ògo significa “porrete usado para defesa pessoal”; e a ENCRUZILHADA – cruzamento vibratório que representa a dualidade, a escolha, as possibilidades e o livre arbítrio.

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terça-feira, 2 de julho de 2013

VINTE E UM TOQUES CONCIENCIAIS

Ponderações Espirituais, simples e despretensiosas,para ler e práticar ok!

1. Tudo tem um duplo! (A energia é a base de todas as coisas).

2. Emoções estagnadas bloqueiam a circulação sadia das energias. (Má resolução afetiva = Bloqueios energéticos e Chakra cardíaco esmaecido).

3. As energias seguem os pensamentos. (Cada um é o que pensa!)

4. Se a mágoa prende as energias, o oposto também é verdadeiro; o perdão libera as energias e faz o coração virar um sol. (A compreensão enche a aura de luz).

5. Fios energéticos interligam as pessoas. Às vezes, espíritos densos se agarram nesses fios e interagem com as energias, conectando-se psiquicamente com aqueles que estão interligados. Muitas vezes, através dos acoplamentos áuricos negativos entre pessoas, espíritos densos interligam-se a elas e fazem um verdadeiro trampolim energético, pulando de uma para outra. O objetivo desse pessoal pesado é sempre o vampirismo psíquico e o rebaixamento espiritual de todos. (Por isso o sábio Jesus ensinava que é preciso "orar e vigiar!").

6. De que adianta uma vestimenta luxuosa, se, por dentro, o coração está miserável? (A verdadeira roupa do Ser é sua aura, que reflete bem o que cada um pensa, sente e quer da vida e dos outros. Por isso, é essencial encher a aura de luz, diariamente, e lembrar-se da própria natureza espiritual).

7. Da mesma forma que é necessária e vital a higiene diária do corpo físico, assim também é em relação aos corpos subtis. (Preces, meditações, mantras, contacto com a natureza, estudos e práticas espirituais sadias renovam as energias dos corpos subtis e tornam a aura uma verdadeira "vestimenta de luz").
8. Espíritos assediadores não ligam a mínima para a formação acadêmica de ninguém. Eles entram nas energias das pessoas por sintonia com o que elas pensam, sentem e fazem na vida. Não lhes interessa o diploma ou a cultura da vítima de seu vampirismo, pois sempre procuram nela o clima psíquico interno adequado para suas atividades nefandas. (Esse é um paradoxo curioso: espíritos infelizes, sem formação alguma, conseguem infligir grandes danos psíquicos em técnicos e doutores de várias áreas humanas, simplesmente explorando neles o mais básico: suas emoções mal-resolvidas e seus pensamentos estranhos).

9. Outros paradoxos estranhos: médiuns com medo de espíritos desencarnados; iogues que trabalham com práticas respiratórias, mas que são escravos do fumo; doutrinadores de sessões de desobsessão, que sequer doutrinaram a si mesmos e jamais fazem o que dizem aos espíritos, principalmente perdoar a alguém; passistas, curadores prânicos e reikianos andando no mundo com os chakras das mãos apagados; projetores extrafísicos com medo das saídas do corpo; e espiritualistas variados que sempre falam de vida após a morte, mas não deixam de chorar e visitar tumbas no cemitério no dia de finados. (E, mais um paradoxo, que nunca consegui entender: estudantes espirituais, de várias linhas, que estudam sobre carma e reencarnação, mas ainda padecem da doença do racismo e do preconceito em seus corações).

10. Ninguém é dono da verdade, mas tem gente que acha que sabe tudo! E isso só revela o seguinte: dentro da magnitude da vida, em todos os níveis, planos e dimensões, quanto mais se estuda, mais dúvidas aparecem, pois se percebe, claramente, que o que se sabe é bem pouco diante do infinito. Logo, quem estuda a sério e com discernimento das coisas, descobre o óbvio: nunca saberá o bastante, nem em mil vidas... Em contrapartida, pode descobrir a si mesmo e admirar-se com a grandeza da vida, e isso é mais importante do que os segredos do universo. (Conhecer a si mesmo é o grande desafio do ser humano).
11. Alguém pode comprar o amor verdadeiro de outro? E que coisa da Terra poderá preencher o vazio existencial do coração? (Nem bebida nem drogas são capazes de dar o que o próprio coração não descobriu: a arte de ser feliz).12. Nenhum ser no universo pode dar discernimento a outro. Isso é tarefa íntima e intransferível. É fruto da própria experiência de ousar raciocinar e se erguer para além dos limites sensoriais e dos convencionalismos humanos. Não há nenhuma técnica de despertar da consciência que seja baseada na preguiça e no comodismo. (Seres de luz pode dar toques consciências profundos, mas não podem viver a vida por ninguém).

13. A morte não muda ninguém, só joga a consciência definitivamente para fora do corpo físico, do jeitinho que ela é mesmo, com todas as suas qualidades e defeitos. (Não, não é a morte que muda a consciência. É a vida. E quem já descobriu isso, não espera a morte chegar para pensar, pois valoriza o tempo de seu viver para aprender o que for possível).

14. A cor da pele dos corpos humanos pode ser amarela, negra, branca ou vermelha, mas a raça do espírito é da luz. (Qual seria o povo escolhido de Deus, senão todos os seres vivos?).

15. Mais do que ocidental ou oriental cada ser humano é filho das estrelas. (Ninguém é estranho. Todo ser vivo é cidadão do universo!).

16. Dizem que "Deus escreve certo por linhas tortas". Isso é verdade. Ele é muito criativo. Mas bem que o próprio homem poderia escrever melhor nas páginas de sua vida... (Também dizem por aí que "pau que nasce torto, vive e morre torto". Isso não é verdade. Uma das grandezas do homem é poder mudar as coisas e transcender os seus parâmetros limitados. Muitas pessoas mudam de vida e se erguem das cinzas de si mesmas, desentortando a própria consciência e melhorando suas jornadas de vida).

17. Amar não é só fantasiar, mas construir e realizar. (Igual a uma plantinha, um relacionamento precisa ser regado com amor e atenção, senão seca e morre).
18. Envelhecer não é um problema, faz parte do jogo de viver na Terra. É natural. Porém ver o tempo passar e somente ganhar rugas na cara, sem amadurecer, isso sim é encrenca! (Há pessoas de idade com expressões joviais no rosto e cheias de vida e de interesse por coisas novas. Em contrapartida, há jovens com expressões envelhecidas e sem tesão de viver. Então, qual é a idade real de alguém? Aquela que se conta no corpo? Ou aquela outra, bem mais linda, que não se conta nas rugas ou nos cabelos brancos, mas no interesse pela vida e no sorriso franco, como a aurora iluminando a cara? Ah, tem tanta gente de idade que parece criança arteira e, por isso, não parece ter idade alguma, a não ser aquela que sua consciência feliz diz. E tem tanta gente, supostamente jovem, mais parecendo "fim de feira", chupada e jogada de lado, sem sonhos e sem vida, só ganhando rugas e sem aurora na cara.
Quem é o velho? Quem é o novo? Ou, melhor dizendo, quem tem brilho na cara?).

19. A melhor fogueira é a do discernimento, que queima as tolices de dentro do próprio coração. (Talvez, por isso, Jesus tenha ensinado o seguinte: "De que vale a uma pessoa ganhar o mundo, se ela perder sua alma?").

20. Séculos antes de Buda e Jesus, Krishna já ensinava que "o espírito é eterno, não nasce e nem morre, só entra e sai dos corpos perecíveis". (Será por isso que, toda vez que passo em frente a um cemitério e olho os grandes mausoléus, começo a rir e a lembrar-me de Krishna tocando sua flauta, namorando as gopis e dizendo para Arjuna, o seu discípulo-arqueiro: "O espírito é imperecível! O fogo não pode queimá-lo; a água não pode molhá-lo; e que arma feita pelo homem poderia destruir o princípio imperecível, que veio da Luz do Infinito"?

21. A missão de todo homem é uma só: viver! E, se puder, fazer o melhor possível. (Talvez, por isso, o grande sábio chinês Lao-Tzé ensinou o seguinte: "O sábio pode até andar vestido em andrajos, mas ele carrega uma jóia dentro do seu coração").


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A ROUPA NOVA DO REI

Será que alguém aqui já leu ou se lembra do conto "A Roupa Nova do Rei". Para ajudar a memória dos que já conhecem e dar uma noção para os que não,  se tratava da história de um Rei muito vaidoso,arrogante que sempre queria uma roupa mais extravagante que a outra. Um dia apareceram dois forasteiros,na verdade vigaristas, que diziam fabricar os melhores e mais finos tecidos do mundo. Não só as cores eram fora do comum, como, também todos os tecidos tinham o magismo de parecer invisíveis às pessoas mais fracas de inteligencia, ou àquelas que não estavam aptas para os cargos que ocupavam.
Na verdade era tudo uma enorme farsa,
não existia tecido mágico algum, mas mesmo assim o Rei, para não ser rotulado como uma pessoa sem inteligência ou inapto para exercer seu poder de rei, assim como seus ministros e demais participantes da Corte, fingiam enxergar tal tecido, chegando ao cúmulo do rei sabichão apresentar-se em público completamente nu.
Todos os cidadãos fingiam ver a "roupa nova" do Rei. Porém, uma criança que estava entre a multidão, em sua imensa inocência, achou aquilo tudo muito estranho e gritou: - Coitado!!! Ele está completamente nu!! O rei está nu!!
O povo, então, enchendo-se de coragem, começou a gritar: - Ele está nu! Ele está nu! - e segue a estória,vamos falar de umbanda agora!
O que vem acontecendo dentro do atual  umbanda, salvo honrosas exceções,vejo em muitas casas por aí (baseado em relatos de amigos e conhecidos de outras casa) médiuns e frequentadores  fingindo ver a "roupa nova do Rei", apenas para não serem taxados como retrógrados, inaptos ou estáticos. Não importa se a doutrina "ontem" falava que isto ou aquilo era errado e que hoje, por força de uma "revelação" do "Astral superior", passa a ser o certo. Questionamentos? Nem pensar.
Quando alguém, achando aquilo tudo muito estranho, ''ousa'' colocar em dúvida tais ensinamentos contraditórios passa a ser atacado das piores maneiras possíveis dentro da casa que frequenta. Os que se arriscam a tentar explicar as contradições, se perdem em explicações vazias, em discursos que mais confundem do que esclarecem. Mesmo assim,  as entrelinhas, deixam claro que aqueles que não se curvam aos superiores e profundos ensinamentos do PDS "X" ou "Y", não passam de pessoas sem a visão espiritual ideal, sem a percepção e até mesmo a inteligência necessária. Enfim, "modus operandi" típico de fanáticos, ligados à PDS e MDS que estimulam e encorajam tal fanatismo.

Saindo do campo doutrinário, vemos esta questão nas práticas e ritos. É muito comum vermos "médiuns" que se deixam levar por auto-sugestões, afirmações e "exemplos" (por falta de palavra melhor) de outras pessoas. Temos aqueles que ansiosos para receberem a "traquina" criança, o "poderoso" caboclo e o "humilde" Preto Velho (mas principalmente, o todo-poderoso "exu"), insistem em saber o nome de "suas" entidades, mesmo que não tenham sentido um mero "vento" da presença delas. O sacerdote, talvez levado pela vaidade de "tudo saber e poder", fornece vários nomes, induz o pobre médium a acreditar que aqueles que ele diz são os mentores da iludida criatura e, pouco tempo depois, já vemos o Pai "X", o Caboclo "Y" e o Exu "Z" se manifestando, com os mesmos nomes, do jeito que o "Zelador" descreveu. Normalmente tais pessoas, no afã de "desenvolver as entidades", ficam por ai a pedir informações sobre elas, tais como ponto cantados, riscados, roupas, hábitos e até, pasmem, história de vida das mesmas. Recebem tais "informações" hoje, via listas de discussão ou comunidades de relacionamento na internet, e na próxima gíra tudo que "aprendeu" já fará parte da "poderosa entidade" que ela recebe.

Afinal de contas, em um meio onde se vive pregando humildade, tolerância, igualdade, etc, conceitos estes, como já disse em outra postagem, que a maioria que os prega e exige não têm a mínima noção de seu real significado e, pior, não os praticam no dia-a-dia, não enxergar "a nova roupa do Rei" é motivo de desconfiança, chacota ou inaptidão para o "cargo" de médium.
 O médium de Umbanda deve antes de tudo apreciar, entender e ver a própria "roupa" que veste, quero dizer com isto que devemos conhecer nossas limitações como pessoas, como seres espirituais e não buscarmos tentar ser mais do que realmente somos. O terreiro umbandista não é local para vaidades, fofocas, julgamentos de nenhuma espécie e sim um local de orações, onde a tão propagada (e tão pouca praticada) CARIDADE deve ser exercida por todos ao seu modo,dentro de suas limitações
Não se deixe levar pela vaidade de pompas, nomes, cargos, adereços luxuosos,nenhuma entidade de fato e de direito necessita disto.

 Estas são coisas e vaidades humanas e não ligadas à seres que há muito não resgatam na penumbra da forma. Se assim não agirem e pensarem, por mais "bonitas" e "poderosas" que outros (ou você) julguem ser suas entidades, corre-se o risco de um dia ouvir no meio da assistência: "O Umbandista está nu !!! Completamente nu !!!"

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