Está terminando o mês de fevereiro,logo começa março,mais um mês de batalhas...
E fazendo um balanço deste começo de ano posso afirmar que há muito tempo não tínhamos um janeiro tão cheio e complicado como este,complicado pela complexidade dos casos que estão se apresentando neste início de ano em relação á outros anos.
Nós temos aqui na T.U.O.D uma ótica diferenciada em relação á estas adversidades,enquanto muitos se atemorizariam,ou não concordariam com a quantidade enorme de desafios e guerras á serem travadas,nós agradecemos imensamente aos planos astrais por nos enviarem estes casos,pois entendemos que se as esferas superiores nos apresentam atendimentos destas envergaduras é porque confiam que somos capazes de intervir com seriedade e qualidade.
Entendo que o astral,jamais á exemplo do próprio oxalá irá nos apresentar algum fardo do qual não somos capazes de carregar ou suportar,até porque todas as situações que se apresentam em nossa passagem física,são imparcialmente atreladas ao nosso próprio merecimento,impossibilitando-nos de qualquer questionamento ou reclamação.
Nossa casa,nestes 14 anos de estrada jamais se ocultou ou esquivou de qualquer modalidade de trabalho á ser feito para o bem,indiferente de sua complexidade ou risco,jamais escolhemos o que fazer e sim fazemos o que tem que ser feito,sem perder tempo em selecionar o que é ''fácil'' ou ''difícil'' de lidar.
Sempre comentamos em nossas doutrinas que ''de filho bonito todo mundo quer ser pai'',muitas casas e sacerdotes (isas)acabam deixando de lado médiuns problemáticos,trabalhos complexos,atendimentos arriscados e tudo que possa parecer difícil á sua capacidade (ou boa vontade).
Temos que nos lembrar que na condição de trabalhadores da seara espírita nossos guias e mentores não fogem de nenhuma oportunidade de evolução ou aprendizado,tendo nós como médiuns o dever de plagiar esta conduta visando nossa própria evolução física e auto lapidação.
Venho aprendendo nestes anos de parceria com meu preto velho que quem faz com fé e respeito,normalmente faz bem feito qualquer obra espiritual,independendo de seu vulto,venho aprendendo que o desejo de amparar e prestar auxílio espiritual deve ser imparcial e desinteressado,pois se ao realizarmos algo esperando recompensas já não é mais assistencialismo e sim mercantilismo,venho aprendendo que nossas retribuições ganhas são sempre compatíveis com o que realizamos,portanto em nada podemos querer mais do que somos capazes de doar.
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