terça-feira, 17 de setembro de 2013

NADA CONTRA O KARDECISMO

Não quero que pensem que tenho algo contra os kardecistas,mas como já tive alguns pegas com algumas casas aqui de blumenau,sou meio ''escaldado'' contra alguns,é normal ainda por aqui(a mentalidade provinciana se estendendo a religião)nos rotularem como baixo espirítismo, por nossas entidades fumarem,beberem e ainda possuírem alguns resquícios de seus comportamentos inalterados,porém,que engraçado,quando precisam de trabalhos de apometria,ou desobsessões muito complicadas recorrem á nós e nossos espíritos atrasados,por estas e outras não concordo com algumas práticas kardecistas,porém os respeito muito!
Já tivemos inúmeros casos de obsessão aqui em nossa casa, enviados á nós por casas kardecistas,por os julgarem ''casos densos demais''
Lá,cura-se a obsessão, nos centros kardecistas, branda e lentamente,
mediante a doutrinação do obsessor, e, como este freqüentemente tem
numerosos companheiros, o doutrinador tem de multiplicar os seus
esforços.

O obsessor, quando se atirou a pratica do mal, usou do livre arbítrio
concedido por Deus a todas as criaturas, e o kardecista, no seu
rigorismo doutrinário, procura demonstrar-lhe o erro, encaminhando-o
para a felicidade. E, nesse elevado empenho, discute, ensina, pede, até
convencê-lo,tentando o ganhar pelo cansaço,como digo.

O obsessor sempre resiste e cede demoradamente. Por isso e para
restaurar as forças físicas do obsedado, o kardecista, paralelamente à
doutrinação, faz um tratamento de passes. Assim, cura o paciente e ao
mesmo tempo regenera o agente do malefício.

Na umbanda, o processo é mais rápido. O kardecista é
um mestre; o filho de Umbanda é um delegado judiciário. Entende que
pode usar do seu livre arbítrio para impedir a prática do mal.
O espírito, o protetor, é, na Linha Branca de Umbanda, quem se
incumbe da cura. Inicialmente, verifica o estado fisiológico do enfermo,
para regular o tratamento, dando-lhe maior ou menor intensidade. Em
seguida, aconselha os banhos de descarga, para limpeza dos fluidos
mais pesados, e o defumador para afastar elementos de atividade
menos apreciável. Investiga, depois, a causa da obsessão e se a
encontra na magia, realiza imediatamente o trabalho propiciatório de
anulação, e igual ao que determinou a moléstia. Freqüentemente, basta
esse trabalho para libertar o obsedado, que fica, por alguns dias, em
estado de prostração.

Nós aqui na T.U.O.D,temos uma visão bem diferente do kardecismo neste tema,não permitimos que o obsessor fique em contato com o obsedado,sugando-lhe mais ainda energia vital,entendemos que ele deve primeiro ser removido desta aliança,para depois utilizando-se também de seu próprio livre arbítrio siga em rumo de seu aprendizado e evolução

Se a causa da doença (permitam-me o vocábulo) era antiga e o doente
não se refez logo, e nos casos que não são ligados a magia, o protetor
afasta o obsessor, manda doutriná-lo, e se o rebelde não se submete é
levado para regiões, ou estações do espaço, de onde não pode
continuar a sua atuação maléfica.

Não raro, quando o obsedado não assiste à sessão em seu benefício, o
protetor, atraindo-o durante o sono, por um processo magnético, traz o
seu espírito à reunião, e incita-o a reagir contra os estranhos que
desejam dominá-lo, mostra-lhe que não está louco e que deve provar,
com a sua conduta, a sua integridade mental.
À medida que os obsessores são afastados, para que o organismos do
paciente não se ressinta da falta dos fluidos que lhe são retirados,
fazem-se lhe passes, e, finda a sua incumbência, com a restituição
daquele a si mesmo, pede-lhe o protetor que procure qualquer médico
da Terra ou do espaço, para seguir um tratamento reconstituinte, para melhor resultado


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TUOD Tenda de Umbanda Ogum Delê

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