É impressionante a pressa que alguns médiuns iniciantes têm, em
mal entrar em um Terreiro de Umbanda, e já
"Querer Incorporar e Saber o Nome De Seus Guias "- entendo a
pressa do médium em "começar a fazer caridade", mas é
fundamental que se entenda que não é somente "dando
incorporação" que a caridade é feita. Além do mais, se este for mesmo
o
tipo de mediunidade da pessoa, há que se esperar e se certificar de inúmeros fatores antes de
"colocar o médium para dar consulta".
tipo de mediunidade da pessoa, há que se esperar e se certificar de inúmeros fatores antes de
"colocar o médium para dar consulta".
Cabe á mim como dirigente explicar e orientar que tudo tem seu tempo e sua hora, que o desenvolvimento mediúnico não ocorre exatamente igual com todos... Mas muitas
pessoas ficam dizendo que antes de entrar para o terreiro incorporavam "por nada", no trabalho, na escola, lendo, etc, praticamente exigindo ou "culpando"
o terreiro por não estar incorporando agora.
Por que acham que isto acontece? Simples. Enquanto o médium não entra para uma corrente, a sua mediunidade fica absolutamente sem disciplina e sem doutrina, a partir
do momento que ingressa numa casa, que passa a fazer parte da corrente de um terreiro,principalmente como aqui em nossa casa ,cheia de normas e proibições para médiuns e entidades, ambos ( médium quanto entidades) passarão por um processo de adaptação
e aprendizado, que visa sempre os disciplinar
Além do mais, como ter certeza que era realmente incorporação e não simples animismo, ou descontrole emocional e nervoso?
É fundamental esse tempo, para que todas as orientações possam ser absorvidas
compreendidas.
Apressar qualquer processo de desenvolvimento mediúnico, querer queimar etapas, que se existem, são importantes, é certamente colocar em risco todo o processo de desenvolvimento.
Lições que deveriam ser absorvidas são apenas ultrapassadas, sem a devida confirmação de
aprendizado.
Precipitar o processo pode acarretar em desânimo e frustração no futuro, pode transformar
um bom médium num mistificador, num vaidoso e talvez até fazendo com que se desvie do caminho, culpando a Umbanda pela incompetência do dirigente em explicar e orientar e do médium em esperar.
Além do mais, quando isto acontece é justamente para se ver a determinação do médium, se ele realmente deseja fazer caridade, Ser Umbandista, ou está apenas
empolgado.
Apressar qualquer processo de desenvolvimento mediúnico, querer queimar etapas, que se existem, são importantes, é certamente colocar em risco todo o processo de desenvolvimento.
Lições que deveriam ser absorvidas são apenas ultrapassadas, sem a devida confirmação de
aprendizado.
Precipitar o processo pode acarretar em desânimo e frustração no futuro, pode transformar
um bom médium num mistificador, num vaidoso e talvez até fazendo com que se desvie do caminho, culpando a Umbanda pela incompetência do dirigente em explicar e orientar e do médium em esperar.
Além do mais, quando isto acontece é justamente para se ver a determinação do médium, se ele realmente deseja fazer caridade, Ser Umbandista, ou está apenas
empolgado.
Portanto lembrem-se, quando tratamos de desenvolvimento mediúnico falamos em processo,
onde a pressa é inimiga da compreensão e, conseqüentemente, da evolução.
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